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sábado, 15 de junho de 2013

OS 10 PROCESSOS JUDICIAIS MAIS BIZARROS DO MUNDO

Existem coisas que acontecem ao nosso redor que nem fazemos ideia. Para se ter uma noção de quanta coisa estranha está acontecendo por aí, separamos nesse top 10 alguns processos judiciais tão bizarros que fica até difícil acreditar na veracidade deles, embora sejam casos reais. Confira!


1 – O ladrão que processou a vítima

Em 2008, um homem invadiu uma padaria em Belo Horizonte e rendeu a funcionária do caixa. Após pegar os R$ 45 que encontrou, caminhou para a saída do local, mas deu de cara com o dono do estabelecimento. O comerciante se irritou e partiu para cima do ladrão. Os dois rolaram pela escada que dá acesso ao estabelecimento. Na rua, o ladrão apanhou de outras pessoas que passavam até a polícia ser chamada e prendê-lo em flagrante. Ele foi preso e, de dentro da cadeia, entrou com um processo por danos morais contra o dono da padaria.

2 – Cidadão Romeno X O Todo Poderoso

Condenado a 20 anos de prisão por assassinato, um homem na Romênia processou Deus. A alegação: quando ele foi batizado, Deus prometeu protegê-lo do Diabo. Como o seu crime foi obra do demônio, Deus não cumpriu sua parte no contrato. Em 2011, a corte decidiu que o processo estava fora de sua jurisdição.

3 – Processou a si mesmo

Em 1995, um americano resolveu processar a si mesmo e pedir uma indenização de US$ 5 milhões, alegando que violou suas crenças religiosas quando cometeu os crimes que o levaram à prisão (agredir pessoas em um bar e dirigir embriagado). Como estava preso, Robert esperava que o Estado tivesse que pagar a indenização a ele.

4 – Batman X Batman

Em 2008, o prefeito da cidade de Batman, na Turquia, entrou com um processo contra a Warner Bros e o diretor Christopher Nolan pelo uso do nome Batman no filme Cavaleiro das Trevas. A cidade de 300 mil habitantes ganhou esse nome em 1957, e hoje é a sede do maior ponto de exploração de petróleo do país. Em seu processo, o prefeito alegou que o filme se apropriava indevidamente do nome da cidade, apesar de o personagem ter surgido antes, em 1939.

5 – Pelo direito de soltar um pum

Uma funcionária de uma fábrica de Cotia (SP) processou a companhia que a demitiu por justa causa. É que o motivo alegado para a demissão era flatulência. O caso foi parar no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, que deu ganho de causa à trabalhadora.

6 – Sem sexo na noite de núpcias

Em 2009, na província chinesa de Hubei, o agricultor Li Jun resolveu tirar satisfação com sua nora, Liang Qian, quando descobriu que ela tinha se recusado a fazer sexo com o filho dele na noite de núpcias. Acabou apanhando da família toda. Agora move um processo por danos morais. O juiz ainda tenta convencer os dois lados a fazer um acordo, mas o casal já se reconciliou.

7 – Atropelada pelo Google

Em 2009, uma americana buscou no Google Maps o melhor caminho para fazer a pé. Foi atropelada e agora processa a empresa em US$ 100 mil, pois o site não informou que a rua não tinha calçada. O Google diz que a informação estava disponível, mas a moça alega que, no Blackberry dela, ficou ilegível.

8 – Cerveja não traz felicidade

Um cidadão americano não gostava muito de cerveja. Mas, depois de assistir a um comercial na TV, resolveu experimentar. Só que a bebida não cumpriu a promessa feita na propaganda: nenhuma mulher linda e vestida com poucas roupas se interessou por ele. O homem disse que o caso lhe causou estresse, e moveu um processo contra a cervejaria Anheuser-Busch. Pediu uma indenização de US$ 10 mil. Não ganhou.

9 – O homem que assistia TV demais

Quando percebeu que fumava demais vendo televisão e sua mulher tinha engordado, o americano Timothy Dumouchel encontrou o culpado: a empresa de TV a cabo, que não cancelou a assinatura quando ele pediu e deixou a família viciada em televisão. O processo, de 2004, foi arquivado por falta de mérito.

10 – Orcas trabalhadoras

Neste ano, as orcas Tilikum, Katina, Kasatka, Ulises e Corky entraram com um processo trabalhista contra o parque Sea World na Flórida e na Califórnia. Elas alegam que a empresa promove trabalho escravo porque não reconhece os direitos animais a remuneração e férias. Como orca não fala, o caso foi movido pelo grupo ambientalista Peta em nome dos bichos. Se fosse na Espanha, o processo teria mais chances de avançar: desde 2008, o país reconhece os direitos civis de um animal, o chimpanzé.

Fonte: Superinteressante.

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